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quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

(IN)VEJA - OLÍVIA NIEMEYER


Olhe que imagem legal. Eu gostaria de ter feito isto... Vai para minha (in)Veja... Achei na internet, acompanhada de textos ótimos, bem dentro da atualidade: "Trata-se do documentário 'The 11th Hour' de 2007, criado, produzido e narrado por Leonardo de Caprio. Com contributos de mais de 50 políticos, cientistas e activistas ambientais, o filme documenta os graves problemas que afectam os sistemas de vida do planeta. São abordados temas como o aquecimento global, desflorestação, extinção massiva de espécies e a destruição dos habitats dos oceanos. A premissa do filme é a de que o futuro da humanidade está em perigo."

Olívia Niemeyer

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

(In)veja de Olívia Niemeyer - O Livro de Ana Almeida








O livro 'Quarenta' me encantou nesse fim de semana, os desenhos de Ana Almeida estão em perfeita sintonia com o texto sensível da Flaviana Tannus, livres, leves e .... sozinhos já valem o livro. Vão para a minha (in)Veja...

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

(IN)VEJA DE OLÍVIA NIEMEYER


A Cecília Akemi enviou um e-mail falando desse ceramista, ele deve vir a Campinas.
Procurei no google e encontrei várias obras dele.
Vai para minha (in)veja...
Olívia Niemeyer

sexta-feira, 24 de julho de 2009

Adorei esse cara !!!!! (in)Veja minha ! OLÍVIA NIEMEYER

Devir

Diante dos olhos

Logo Sou

NY-Midia

Pop Art



Se a fotografia é a arte de escrever com luz, Gentil Barreira traduz esta linguagem, em muitos de seus trabalhos, com a técnica que lhe é peculiar, sem a interferência dos recursos da tecnologia. É assim no ensaio “Pintar com Luz”, ou na série “Diante dos Olhos” em que as crianças dançam na areia da praia, divertindo-se com o jogo de futebol.

Outras abordagens com interferências nas imagens e superposições também fazem parte das “Séries especiais” que permeiam o final dos anos 1990 a 2008. Premiadas em salões, adquiridas por museus ou expostas em mostras individuais ou coletivas integram agora a exposição que acontecerá na Galeria Mariana Furlani – Arte Contemporânea com abertura no dia 25 de junho às 19h.

quarta-feira, 3 de junho de 2009

(IN)VEJA DE ÂNTROPA - MIRANDO(A) DE TOM LISBOA

clique para ampliar a foto

Belo trabalho de Tom Lisboa. Fotos de pássaros, emolduradas, instaladas em árvores de parques de Curitiba. Uma poética intervenção urbana. (In)veja!
Lalau Mayrink


quinta-feira, 28 de maio de 2009

NUNCA É PURA COINCIDÊNCIA - (IN)VEJA DE ÂNTROPA

Ora, vejam vocês. Na terça-feira, Beth Schneider e Lalau Mayrink viram um documentário sobre o Cristiano Mascaro durante o Encontro sobre Fotografia na Adunicamp.
(A Adunicamp é a Associação dos Docentes da Universidade de Campinas, que tem promovido um encontro semanal de pessoas interessadas em fotografia, no final das tardes de terça-feira, coordenado por Edson Françozo e Rogério Ribeiro).
Beth e eu ficamos encantadas com o documentário e, principalmente, com as fotos de Cristiano Mascaro.

Pois a Olívia Niemeyer, sem saber de nada disto, mandou as fotos abaixo junto com um e-mail, aqui transcrito em parte:


Fui a S.P. (...) e fui ver exposições. A única que valeu a pena foi a da Nara Roesler, Cristiano Mascaro. Ele faz uma revelação maravilhosa, algumas parecem desenho em grafite, outras são granuladas e outras parecem as fotos da Inês, aquelas de portão... E essas que eu envio são em jato de tinta. Será que é o tal giclé que eu tô interessada? Olhem só:



Capa do folder



Jato de tinta sobre papel de algodão


Jato de tinta sobre papel de algodão


E a Vane Barini, que é a nossa fotógrafa favorita, entrou na conversa e mandou um e-mail respondendo à Olívia:




Não, acho que não, Olívia. O negócio do Cristiano Mascaro é mesmo fotografia. Acho que ele fez uma foto com filme mais sensível, que dá um grão mais bonito e depois mandou escanear e ampliar como eu fiz com o meu trabalho. Dá um resultado bonito .


Terá sido uma mera coincidência Cristiano Mascaro ter entrado, assim, na vida das ântropas?
Não é, certamente, uma mera coincidência ele ter se tornado uma (IN)Veja de todas nós!
Eu posso garantir, nesta altura, que estou com inveja da Olívia que foi ver a exposição dele na Nara Roesler.


Lalau Mayrink

sábado, 25 de abril de 2009

(IN)VEJA DE ÂNTROPA - MARCELO MOSCHETA


Marcelo Moscheta - Nuvens
Sílvia Matos e Beth Schneider foram ver a exposição do Marcelo Moscheta no Itau Cultural e voltaram encantadas. A foto que ilustra o blog foi feita por Beth Schneider, do trabalho Nuvens.

quarta-feira, 22 de abril de 2009

(IN)VEJA DE ÂNTROPA - O TRABALHO DE YUTAKA TOYOTA



Obras de Yutaka Toyota fotografadas por Beth Schneider



Um texto do Oscar Niemeyer sobre o trabalho de Yutaka Toyota:
" O que me agrada na escultura de Toyota é a simplicidade natural e não premeditada. A idéia de utilizar o aço e a cor com os seus reflexos imprevisíveis. São objetos que se adaptam a qualquer ambiente e, numa escala maior, à própria arquitetura. Parece que a pureza do aço o atrai e desse material talvez decorram as formas diferentes, construtivas ou geométricas que imagina. Vejo-as, às vezes, numa escala maior como grandes sinais metálicos, cheios de brilhos e de luz e as sinto tão belas que as gostaria de ver incorporadas à nossa arquitetura."

A retrospectiva de Yutaka Toyota que recebeu o nome de “A leveza da flor” está acontecendo no Museu Brasileiro da Escultura e vai até da 6 de maio de 2009.
Sílvia Matos e Beth Schneider foram ver a exposição e trouxeram as fotos e o texto para o blog do Antropoantro. Essa é uma (in)Veja de todo o grupo!

segunda-feira, 20 de abril de 2009

(IN)VEJA DE ÂNTROPA - MIRA SCHENDEL, LEÓN FERRARI

Mira Schendel - Sem título (Objeto Gráfico) - 1972

León Ferrari - Planet - 1979


O texto, abaixo, e as fotos, acima, estão na página do MOMA de NY, onde acontece uma exposição de Mira Schendel e León Ferrari desde o dia 5 de abril.

E monotipias de Mira Schendel estão (ou estavam?) em exposição na Galeria Milan de São Paulo.

(In)vejo o trabalho destes artistas! Grandes!

Lalau Mayrink



Tangled Alphabets: León Ferrari and Mira Schendel
April 5, 2009–June 15, 2009
The International Council of The Museum of Modern Art Exhibition Gallery, sixth floor
León Ferrari (Argentine, b. 1920) and Mira Schendel (Brazilian, b. Switzerland, 1919–1988) are considered among the most significant artists working in Latin America during the second half of the twentieth century. Their works address language as a major visual subject matter: the visual body of language, the embodiment of voices as words and gestures, and language as a metaphor of the worldly aspect of human existence through the eloquence of naming and writing. They produced their works in the neighboring countries of Argentina and Brazil throughout the 1960s and 1980s, when the question of language was particularly central to Western culture due to the central role taken by post-structuralism, semiotics, and the philosophy of language. Although their drawings, sculptures, and paintings are contemporary with the birth of Conceptualism, they are distinctively different, and have not yet been exhibited in their entirety in the United States.

terça-feira, 14 de abril de 2009

(IN)VEJA DE ÂNTROPA




Tenho a maior (in)veja do trabalho da Olívia Niemeyer! Estas fotos, da própria Olívia, são da série Passatempo, que aparecerá no livro coletivo do Coletivo 308. Quem quiser ver mais do trabalho da Olívia, pode visitar o site dela
Vale a pena ver, lá, o video em que os desenhos de Olívia ganham movimento.
Lalau Mayrink


terça-feira, 31 de março de 2009

(IN)VEJA DE ÂNTROPA - OLAFUR ELIASSON E ALICE GROU

Esta é uma imagem de um trabalho de Olafur Eliasson - Curious Garden.
Ao ver essa imagem no site do artista, lembrei-me do trabalho que Alice Grou mostrou em Americana, SP e que aparece abaixo em fotos tiradas por Beth Schneider.
Os dois me dão a maior (IN)VEJA!
Lalau Mayrink










sábado, 21 de março de 2009

(IN)VEJA DE ÂNTROPA - A EXPOSIÇÃO AURAL QUE ESTEVE NA GALERIA DE ARTES DA UNICAMP

Na sexta-feira, Silvia Matos e eu assistimos a performance, precedida de explicação pelos autores Artemis Moroni e Jônatas Manzolli, que encerrou a exposição Aural - ambiente evolutivo aplicado à sonificação de trajetórias robóticas. Foi na Galeria de Artes da Unicamp e o espetáculo esteve magnífico. Quem viu o Jornal Nacional de ontem pode ver um pouquinho da performance. Ficamos com (IN)VEJA! As fotos que aparecem abaixo foram conseguidas no site da Galeria de Artes. Quem quiser ver um pouco mais e ler sobre o trabalho é só entrar no site www.iar.unicamp.br/galeria/
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Lalau Mayrink






terça-feira, 10 de março de 2009

(IN)VEJA DE ÂNTROPA - MARCELO MOSCHETA




Fotos enviadas por Sílvia Matos da exposição de Marcelo Moscheta na Galeria Leme de São Paulo. A exposição está belíssima. Vale a pena visitar.
Beth Schneider, Lalau Mayrink e Sílvia Matos disseram (IN) Veja!

sábado, 7 de março de 2009

(IN)VEJA DE ÂNTROPAS

No dia 4 de março, as ântropas Beth Schneider, Lalau Mayrink e Sílvia Matos visitaram a exposição "De tão alvas, quase almas..." de Bel Barcellos, que está no MUBE só até o dia 11 de março.
A delicadeza dos desenhos, em papel e em grandes panos de linho branco em que se completam com bordados, nos encantaram. Recomendamos fortemente uma visita à exposição ou ao site da artista www.belbarcellos.art.br.
A primeira foto abaixo foi feita no local por Sílvia Matos. As outras fotos foram obtidas no site da artista.










quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Coluna (IN)VEJA Armando Queiroz

Abaixo Tabalhos de Armando Queiroz,gostei muito dos escolhidos no Prêmio Marcantonio Vilaça deste ano.Em especial o paraense Queiros.Tive um (in)veja.Beth Schneider









Uma janela para as artes plásticas, por Suzana Velasco, O Globo
Matéria de Suzana Velasco, no Segundo Caderno do jornal O Globo, no dia 1 de fevereiro de 2009
Artistas de Rio, Niterói, São Paulo, Belém e Ourinhos ganham o Prêmio Marcantonio Vilaça
É raro que artistas plásticos tenham a chance de ganhar R$30 mil, o acompanhamento de um crítico de arte por um ano, uma exposição itinerante pelas cinco regiões do Brasil e a publicação de um catálogo. Trinta tinham a chance, mas cinco foram os vencedores da terceira edição do Prêmio CNI-Sesi Marcantonio Vilaça, entregue na quinta-feira no Museu da Indústria, de Fortaleza. No dia seguinte, o carioca Eduardo Berliner, a niteroiense Rosana Ricalde, o paraense Armando Queiroz e os paulistas Yuri Firmeza e Henrique Oliveira aproveitaram para conhecer um pouco do trabalho um do outro.
— Ouvindo o Eduardo falar sobre seus cadernos de desenhos, pensei no meu processo de acumulação de objetos, que ficam num quarto de serviço — comentou Queiroz.
Quatro dos cinco já tinham tentado ganhar o prêmio
Com trajetórias de oito a 15 anos de criação, os cinco já têm parte de seus quartinhos de objetos particulares preenchida. Estão num momento crucial da carreira, em que já não são mais iniciantes, mas ainda podem ver suas vidas mudarem a partir de um prêmio. Persistentes, quatro deles já tinham se inscrito no prêmio, que homenageia o galerista e colecionador Marcantonio Vilaça, morto em 2000.
Quando se inscreveu pela primeira vez, Berliner já se dedicava à pintura, após ter se formado em design pela PUC-Rio, onde hoje dá aulas. Enquanto fazia um mestrado na Inglaterra, ele começou a experimentar aquarelas e colagens.
— Passei um ano fazendo colagens, mas pensando em forma de pintura. Quando experimentava no computador, às vezes me proibia de usar o comando “desfazer”, porque isso não seria possível na pintura — conta Berliner, de 30 anos. — Na faculdade, meus trabalhos já eram muito pessoais. O projeto final, em 1999, foi um livro com textos e desenhos meus, e desde então mantenho a prática diária de desenhar.
É um processo que se relaciona com o de Queiroz. O artista paraense também começou fazendo anotações regulares, porém sob a forma do acúmulo de objetos com os quais tinha um vínculo afetivo.
— Já passei quatro anos sem entrar no quarto de objetos. Eu acumulo, e às vezes vem uma água e limpa tudo — diz o artista, que, do trabalho com objetos diminutos, iniciado em 1993, passou a intervenções nas ruas de Belém, como numa instalação no telhado do mercado Ver-o-Peso, em 2005. — Percebi que os objetos poderiam dialogar com os espaços e as pessoas.
Queiroz, de 40 anos, também cria poemas visuais, com objetos e palavras. É aí que ele vê um vínculo com a obra de Rosana. A artista, que hoje vive em Rio das Ostras, faz um trabalho todo vinculado à palavra. Para ela, o momento em que conseguiu unir o conteúdo do texto à sua forma foi na obra “Alfabeto de verbos” (2000), em que todos os verbos da língua portuguesa foram datilografados em painéis.
— Ali eu comecei a fazer algo consciente. Mas, ainda hoje, o resultado visual da minha obra é consequência da escrita — diz ela, que, aos 37 anos, já fez obras inspiradas em textos como “Cidades invisíveis”, de Italo Calvino, e “As palavras e as coisas”, de Michel Foucault.
Rosana se inscreveu na primeira edição do prêmio, mas não foi selecionada. Agora, como os outros quatro, ela foi escolhida pelo crítico de arte Paulo Herkenhoff, pela historiadora e crítica de arte Aracy Amaral e pelo artista plástico Eduardo Frota. Originalmente, foram 353 artistas inscritos.
Premiado ficou famoso ao inventar artista japonês
O único entre os cinco que ainda não havia concorrido ao prêmio é Yuri Firmeza, cuja obra foi chamada de audaciosa e “sem empáfia” por Herkenhoff. Nascido em São Paulo, Firmeza morou 22 dos seus 26 anos em Fortaleza, onde estudou artes na faculdade. Seu nome se tornou conhecido há dois anos, quando ele inventou um artista japonês, Souzousareta Geijutsuka, e divulgou para a imprensa cearense uma exposição no Museu de Arte Contemporânea do Ceará, com a chancela da instituição. Muitos jornais publicaram reportagens sobre o genial japonês.
— Isso tem repercussão até hoje — conta ele, que costuma se inserir na obra, seja em fotos, vídeos ou performances, muitas vezes nu. — Começaram a dizer “o Yuri é aquele que fica nu”, então vesti roupa de novo.
Também nascido em São Paulo, porém no interior, em Ourinhos, Oliveira foi se fazendo artista aos poucos. Depois de estudar comunicação e artes, ele fez um mestrado em artes na USP, onde, num tapume que viu se decompor durante dois anos, criou sua primeira pintura sobre madeira. Hoje, sua obra ganhou escala monumental e está no limiar entre a pintura e a escultura.
— Até hoje meu pensamento se constrói na pintura. Trato a sobreposição dos planos de madeira como pinceladas, mas essas texturas acabam influenciando minhas telas também.

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

É PAIXÃO MESMO, NÃO É INVEJA NÃO...

A exposição do Cildo Meireles na Tate Modern vai só até o dia 11 de janeiro. Como a gente não pode viajar para lá, aí vão algumas fotos de trabalhos expostos. Vale a pena entrar na página da Tate Modern (é só ir ao Google) e explorar um pouco a exposição e os textos que falam dos trabalhos. Paixão mesmo.
Through (detalhe) 1983-1989/2008 está na Sala 2.




Fontes (1992/2008) está na Sala 5 da Tate




Missão/Missões (1987) está na Sala 2 também.



Babel (2001), como Sílvia Matos já disse, está na Sala 6.

E tem muito mais! Vale a pena conferir, nem que seja só na telinha...
Lalau Mayrink