Ora, vejam vocês. Na terça-feira, Beth Schneider e Lalau Mayrink viram um documentário sobre o Cristiano Mascaro durante o Encontro sobre Fotografia na Adunicamp.
(A Adunicamp é a Associação dos Docentes da Universidade de Campinas, que tem promovido um encontro semanal de pessoas interessadas em fotografia, no final das tardes de terça-feira, coordenado por Edson Françozo e Rogério Ribeiro).
Beth e eu ficamos encantadas com o documentário e, principalmente, com as fotos de Cristiano Mascaro.
Pois a Olívia Niemeyer, sem saber de nada disto, mandou as fotos abaixo junto com um e-mail, aqui transcrito em parte:
Fui a S.P. (...) e fui ver exposições. A única que valeu a pena foi a da Nara Roesler, Cristiano Mascaro. Ele faz uma revelação maravilhosa, algumas parecem desenho em grafite, outras são granuladas e outras parecem as fotos da Inês, aquelas de portão... E essas que eu envio são em jato de tinta. Será que é o tal giclé que eu tô interessada? Olhem só:
Capa do folder
Jato de tinta sobre papel de algodão
Jato de tinta sobre papel de algodão
E a Vane Barini, que é a nossa fotógrafa favorita, entrou na conversa e mandou um e-mail respondendo à Olívia:Não, acho que não, Olívia. O negócio do Cristiano Mascaro é mesmo fotografia. Acho que ele fez uma foto com filme mais sensível, que dá um grão mais bonito e depois mandou escanear e ampliar como eu fiz com o meu trabalho. Dá um resultado bonito .
Terá sido uma mera coincidência Cristiano Mascaro ter entrado, assim, na vida das ântropas?
Não é, certamente, uma mera coincidência ele ter se tornado uma (IN)Veja de todas nós!
Eu posso garantir, nesta altura, que estou com inveja da Olívia que foi ver a exposição dele na Nara Roesler.
Lalau Mayrink