Gostei da forma como Bruno Dunley comentou sua preferência por pintura e a "condição plural" da arte contemporânea na revista Veja: "Nos anos 60 e 70 havia a necessidade de quebrar a conexão com os meios mais antigos, daí a importância de fazer vídeos, instalações e performances para romper os limites". E acrescenta: "Esse argumento já foi superado. Escolhemos as linguagens por afinidade, não por ideologia".
Legal, né? Bruno Dunley está expondo na Marília Razuk Galeria. Eu quero ver suas pinturas sobre telas e papéis.
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