



O poder da memória não está em ressuscitar o passado, mas em tecer e tornar a tecer uma rede de imagens, em traduzir de uma rede a outra. O que passa a existir é uma narrativa (sujeita a todos os problemas de uma narrativa) e o instante do resgate se torna mais importante do que o instante a ser resgatado, pois interrogamos o passado de acordo com a necessidade e anseios atuais. Ou seja, a origem é (re)criada...
São monotipias criadas no Ateliê da Vera Ferro, com tinta a óleo e uma prensa maravilhosa...
Um comentário:
Olívia,
Gostei muito deste seu trabalho, tanto das cores como a composição. Sílvia
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