Arte como expressão artística – a arte da criança e a arte do adulto
A arte reflete, antes de mais nada, a pessoa que a faz, os seus anseios, as suas emoções, a sua vivência. O resultado ou o produto da expressão artística tem sentido para quem a faz e nem sempre para quem a observa. Diante desta formulação, devemos nos esforçar para compreender a arte desenvolvida pelas crianças, pois demonstram a essência do momento vivido, as projeções interiores mais profundas, desde o esforço inconsciente, até a realização (aparentemente) mais displicente. É, nesse momento de observação, que se realiza a interação entre a pessoa que observa a obra e quem a realizou, e, é, desta forma, que se trava uma correspondência entre a matéria e o espírito.
Como diz o teórico Ernst Fischer: “a função da arte não é a de passar por portas abertas, mas a de abrir portas fechadas”. A arte existe não como uma forma de recreação, mas de percepção, de pensamento e de ação.
A arte reflete, antes de mais nada, a pessoa que a faz, os seus anseios, as suas emoções, a sua vivência. O resultado ou o produto da expressão artística tem sentido para quem a faz e nem sempre para quem a observa. Diante desta formulação, devemos nos esforçar para compreender a arte desenvolvida pelas crianças, pois demonstram a essência do momento vivido, as projeções interiores mais profundas, desde o esforço inconsciente, até a realização (aparentemente) mais displicente. É, nesse momento de observação, que se realiza a interação entre a pessoa que observa a obra e quem a realizou, e, é, desta forma, que se trava uma correspondência entre a matéria e o espírito.
Como diz o teórico Ernst Fischer: “a função da arte não é a de passar por portas abertas, mas a de abrir portas fechadas”. A arte existe não como uma forma de recreação, mas de percepção, de pensamento e de ação.
Texto de Tina Gonçalez
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